domingo, 12 de outubro de 2014

Por que os intelectuais se opõem ao capitalismo ?

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a a - 11/07/2009
Por que os intelectuais se opõem ao capitalismo ?
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O texto que irei colocar a seguir é um "resumo" com algumas alterações e formatações do artigo "Por que os intelectuais se opõem ao capitalismo?" de Robert Nozick.

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Robert Nozick
(Nova Iorque, 1938 - Cambridge [Ma.], 2002)

Filósofo político norte–americano.
Defensor da idéia de um estado mínimo.
Autor de Anarquia, Estado e Utopia, (1974), Explicações Filosóficas, (1982) e Quebra–cabeças Socráticos, (1997).

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Arnaldo Arnolde - 23/01/2013

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σ ριℓαητяα - 18/12/2012


"Arnaldo, quanto ao capitalismo, você defende ele da maneira que é atualmente ou você elabora alguma crítica, tipo, uma revisão de valores capitalista. Qual é a sua visão? "

Desculpe a resposta tardia, o post passou desapercebido por mim ..

Eu coloquei a minha resposta a sua pergunta no blog, é um assunto interessante e no blog mais pessoas podem ter acesso.

Está em:

O que deveria ser revisado no sistema político-econômico atualmente em vigor (tomando como referência o que existe na Inglaterra) para que se fizesse uma mudança para melhor ?


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a a - 11/07/2009
Por que os intelectuais são socialistas ?
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Por que os intelectuais não gostam do livre mercado competitivo e querem o socialismo?


Não estamos falando de todos, estamos falando dos "forjadores de palavras", incluem poetas, romancistas, artistas, críticos literários, jornalistas e professores universitários e em geral.

Os intelectuais "forjadores de palavras" se desenvolvem bem na sociedade capitalista; nela dispõem de ampla liberdade para formular, desenvolver, propagar, ensinar e debater as suas ideias.

Devemos buscar uma explicação específica da razão pela qual os "forjadores de palavras" se opõem de maneira desproporcional ao capitalismo.

Consideremos a resposta direta que se segue: o capitalismo é mau, injusto, imoral ou inferior aos intelectuais, aos "seres inteligentes", que se dão conta disso e, portanto, opõem-se a ele.
Essa explicação simples não tem validade para aqueles que não pensam que o capitalismo, o sistema de propriedade privada e do livre mercado seja mau, injusto, malvado ou imoral.

Creio que há algo no modelo de oposição de muitos intelectuais que indica que não se trata só de se tomar consciência da verdade sobre o capitalismo.

Porque, quando se refuta uma ou outra das suas queixas contra o capitalismo, eles apenas abandonam o tema em palta e rapidamente se lançam a outro !

No debate eles abandonam um ponto após o outro.
O que eles não abandonam é a oposição ao capitalismo !
Nem mesmo depois do desmoronamento da URSS e da queda do Muro de Berlim eles abandonaram seus elogios ao socialismo.

Fazem isso porque as oposições deles não são na realidade tais queixas, e desse modo não desaparece quando eles desaparecem !

cont...

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a a - 11/07/2009
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Há uma ojeriza OCULTA contra o capitalismo.

Essa ojeriza suscita as queixas.
As queixas racionalizam a ojeriza.
Depois de alguma resistência, pode ser que se abandone uma queixa concreta e, sem voltar os olhos, se apresentarão outras tantas com a finalidade de desempenhar a mesma função: racionalizar e justificar o ódio do intelectual ao capitalismo.

Se o intelectual estivesse simplesmente reconhecendo as falhas ou os erros do capitalismo, não encontraríamos essa ojeriza !
Dai vem uma importante conclusão - a ojeriza dos intelectuais contra o capitalismo - não é social, é pessoal.

A explicação dessa oposição necessitará de uma explicação menos simples, que leve em conta a ojeriza.

É possível objetar que a explicação é simplesmente a óbvia: as pessoas inteligentes podem ter apenas uma tendência natural a olhar em seu redor e criticar o que está mal.
Mas por que, entre os inteligentes, são especialmente os "forjadores de palavras", e não todos os inteligentes, os que se inclinam para a esquerda ?

Se são os de temperamento crítico, por que os "forjadores de palavras" são normalmente tão pouco críticos dos programas “progressistas” ?
Por que deve expressar-se o ceticismo sobre a ordem estabelecida, e não sobre os planos para alternativas globais que, supõe-se, melhorarão essa ordem ?

Não, da mesma maneira que a idéia de que o capitalismo é simplesmente mau e que os intelectuais estão suficientemente preparados para se dar conta disso, a explicação de que os intelectuais são críticos e céticos por natureza não é satisfatória.
Essas “explicações” são demasiado interessadas; não encaixam com os detalhes da situação.
Devemos buscar a explicação em outro lugar.

No capitalismo, as recompensas econômicas tenderão a ser para os que satisfazem as demandas de outros expressas no mercado.
Eis ai o problema !

cont...

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a a - 11/07/2009
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O mercado, por sua própria natureza, é neutro em relação ao mérito intelectual.
Se o mérito intelectual não é recompensado de forma mais elevada, isso seria por culpa, se houvesse culpa, não do mercado, mas do comprador, cujos gostos e preferências se expressam no mercado.
Se há mais gente disposta a pagar para ver Angelina Jolie do que para assistir as conferências de intelectuais, ou ler seus escritos, isso não implica em uma imperfeição do mercado.

Por que o intelectual culpa o sistema de marcado mais que o público ?
Incomoda-lhe um sistema que traça seu caminho em direção ao êxito passando pelos gostos do público, um público menos aguçado, instruído e refinado que ele, um público que é intelectualmente inferior a ele ?

Os empresários fracassados não culpam o sistema.
Por que os intelectuais culpam o sistema, em vez de culpar seus concidadãos insensíveis?

Dado o alto grau de liberdade que um sistema capitalista concede aos intelectuais e dado o status cômodo de que gozam os intelectuais dentro desse sistema de que culpam o sistema?
Que esperam dele?

Por que os intelectuais que lidam com as palavras pensam que são valiosíssimos, e por que pensam que a distribuição deve se fazer de acordo com o seu valor?

Essa "opinião" vem de longe, desde o começo do pensamento documentado os intelectuais nos disseram que sua atividade é valiosíssima.
Platão valorizava a faculdade racional acima do valor e dos apetites, e considerava que os filósofos deveriam governar.
Aristóteles sustentava que a contemplação intelectual é a atividade suprema.

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Que fator provocou a sensação, por parte dos intelectuais, de que tem um valor superior aos demais ?

- Foi o sucesso que obtiveram na escola quando jovens.


cont...

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a a - 11/07/2009
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À medida que o conhecimento livresco se tornou cada vez mais importante, ampliou-se a escolarização – ensinar aos jovens a ler e a familiarizar-se com os livros.
As escolas se converteram na principal instituição, a fora a família, para forjar as atitudes dos jovens, e quase todos que mais tarde se converteram em intelectuais passaram por uma escola - e nelas venceram !

Eram classificados acima dos outros, e se consideravam superiores a eles.
Eram engrandecidos e premiados, eram os favoritos dos professores.
Como poderiam deixar de se sentir superiores?
As escolas lhes diziam e lhes demonstravam que eram os melhores...

As escolas ensinavam o princípio da recompensa de acordo com o mérito (intelectual).
Ao intelectualmente meritório se dirigiam os elogios, os sorrisos dos professores e as notas mais altas.

Na moeda que ofereciam nas escolas, os mais inteligentes constituíam a classe alta. Ainda que não fizesse parte dos currículos oficiais, nas escolas os intelectuais aprendiam as lições sobre seu próprio valor superior em comparação com os demais, e de como esse valor superior lhes dava direito a maiores recompensas.

Todavia, a sociedade de mercado ensina uma lição diferente !
Na vida real as principais recompensas não são para os mais brilhantes verbalmente.

Instruídos na lição de que eles eram os mais valiosos, os que tinham maiores direitos à recompensa, como podiam os intelectuais, deixar de ficar ressentidos com a sociedade capitalista que os privava das justas retribuições a que sua "superioridade" lhes “dava direito” ?

Portanto, não é de surpreender que os sentimentos dos intelectuais com relação à sociedade capitalista, sejam uma profunda e sombria ojeriza que, embora revestida de diversas razões publicamente apropriadas, continue inclusive quando se demonstra que essas razões particulares são equivocadas !

cont...

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a a - 11/07/2009
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O intelectual quer que a totalidade da sociedade seja uma extensão da escola, para que seja como o entorno que lhe foi tão bom e onde ele foi tão apreciado !
O sistema escolar cria, portanto, um sentimento anticapitalista entre os intelectuais da palavra.

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As escolas incluem outro sistema social de aspecto informal, os corredores e os pátios, no qual as recompensas se distribuem não por parte da autoridade central, mas de maneira espontânea, ao prazer e capricho dos companheiros.

Aqui os intelectuais se dão menos bem !

Não surpreende, portanto, que a distribuição dos bens e recompensas por meio de um mecanismo distributivo centralizado seja mais tarde considerada pelos intelectuais como mais apropriada que a “anarquia e o caos do mercado” !

A distribuição em uma sociedade socialista planificada centralmente está para a distribuição em uma sociedade capitalista - como a distribuição por parte do professor está para a distribuição por “parte do pátio” !

As escolas são a principal sociedade alheia à família em que as crianças aprendem a se comportar, e daí que a escolarização constitua sua preparação para sociedade mais ampla não-familiar.
Não surpreende que os que vencem com as normas de um sistema escolar se queixem de uma sociedade que se atém a normas diferentes e que não lhes assegura o mesmo êxito.

O que acontece é que o sistema escolar valoriza e premia somente algumas das destrezas válidas para o êxito posterior (é, afinal, uma instituição especializada), razão pela qual o seu sistema de recompensas será diferente do sistema próprio da sociedade em geral.

Isso garante que alguns, ao passar à sociedade mais ampla, experimentarão um deslocamento social descendente, junto com as correspondentes consequências.

cont...

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a a - 11/07/2009
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Agora vemos como o ressentimento devido a um senso do direito frustrado deriva do fato de que as escolas (na qualidade de sistema social extrafamiliar) não constituem uma condensação da sociedade.

Apesar da expectativa criada na escola, uma sociedade capitalista premia as pessoas na medida em que estas satisfazem os desejos alheios, expressos através do mercado - recompensa de acordo com a contribuição para a sociedade, não de acordo como o conteúdo intelectual.

As sociedades capitalistas premiam o sucesso individual e desse modo deixam o intelectual, que se considera boníssimo, especialmente amargo.

Podemos prever que quanto mais meritocrático for o sistema escolar de um país, maiores as possibilidades de que seus intelectuais sejam de esquerda (tenham em mente o caso da França).

Poderíamos prever também que quanto mais uma sociedade se move em direção à igualdade entre as mulheres e os homens, maior será a tendência de suas intelectuais ao mesmo anticapitalismo desproporcional que mostram seus intelectuais masculinos.

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Esta ojeriza dos intelectuais é um problema grave, pois, por mais importante que seja o conhecimento, nenhuma sociedade verdadeiramente livre premiará os indivíduos na vida real devido as suas habilidades escolares mais altas quando jovens.

Se os inteligentes têm direito a algo que o mercado não lhes dá, esse algo é estritamente o reconhecimento de que eles possuem conhecimento acomulado (vindo de terceiros) – nada mais.
Os intelectuais não têm direito a outras recompensas da sociedade apenas por serem intelectuais.

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a a - 11/07/2009
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Comentário:

Porém, constatamos, que mesmo entre os "forjadores de palavras", encontramos aqueles que não se deixam dominar pela ojeriza contra o capitalismo.
Dentre muitos, podemos citar Nietzsche, que ficou fora disso e em seus escritos reduziu o socialismo a miséria existencial que ele é.

Qual seria a causa ?
Onde mais encontramos essa mesma ojeriza em seres humanos ?
Encontramos essa ojeriza, ou essa busca por "culpados", nas pessoas que não conseguem subir na vida, que acham que tem capacidades, mas, não conseguem sucesso, permanecem por toda vida no ostracismo, se tornam revoltados e culpam o sistema capitalista por suas desventuras.

Devido a isso, na minha opinião, os intelectuais que se deixam dominar pela ojeriza, alem do fator "escola", também possuem o fator "falta de capacidade real", tais intelectuais não conseguem ser originais (os que conseguem não vão ter a ojeriza, salvo exceções), seus arcabouços intelectuais são de outros, com isso, apesar de sua "vasta cultura" eles não conseguem reconhecimento pq não trazem nada de novo para a sociedade.
Em síntese, a ojeriza contra o sistema de mercado livre aparece naqueles que, por algum motivo se acham capacitados, porém, não obtem sucesso na vida real.

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Mas, eu vejo ainda mais uma coisa, tais intelectuais, são "seguidores", são os "camaradas".

O socialista ideólogo, cujo exemplo maior é Marx, este é movido por um outro ingrediente muito mais forte, e neste caso, o pensador que, na minha opinião, descobriu a "causa", foi Eric Voegelin, ele nos diz - "não querem ser criaturas, querem ver o mundo com a perspectiva de deus.".

A maior prova disso é o último parágrafo das "Teses contra Feuerbach" de Marx, onde ele diz que o importante é "mudar o mundo", e não apenas descreve-lo como "os filósofos" fizeram até aquela data.

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Shang Tsung Outworld Sorcerer - 13/07/2009
Mal esses intelectuais sabem para quem o comunismo realmente trabalha,assim como o capitalismo liberal(nas palavras do grande Gustavo Barroso,o Super-Estado capitalista).Mal eles sabem que a Revolução Russa contou com financiamento de vários banqueiros de Nova York,incluíndo Jacob Schiff,Kuhn & Loeb,os Rothschild,
os Rockfeller e outros.O comunismo na verdade age é contra o padeiro,o açogueiro,
o aforrador,ou seja os pequenos capitalistas.Ao mesmo tempo fecha o olho para com os grandes banqueiros,entre outros grandes capitalistas de modo geral.Ambos estão a serviço dos sábios de Sião.
a a - 19/07/2009
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"Mal eles sabem que a Revolução Russa contou com financiamento de vários banqueiros de Nova York,incluíndo Jacob Schiff,Kuhn & Loeb,os Rothschild, os Rockfeller e outros."




Isso não quer dizer que o EUA apoiou a revolução russa.
Isso não quer dizer que o Liberalismo apoiou a revolução russa.

A Escola de Frankfurt, de onde nasceu o marxismo cultural e a teoria crítica, foi financiada pelo filho de um rico empresário.
Não foi o "capitalismo" que financiou a escola, foi o filho do cara... que botou na cabeça que ia "mudar o mundo" com o comunismo marxista.

As democracias são livres, as pessoas podem investir o dinheiro onde quiserem, mas, isso não quer dizer que a democracia financia o comunismo.

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 Daniel Pendragon - 20/07/2009
Shang Tsung
Ambos estão a serviço dos sábios de Sião. - Teoria da conspiração ninguém merece!!!

Essa porcaria de protocolos dos sábios de Sião são uma fraude criada por um czar anti-semita para justificar os pogrons!! Não vai me dizer que acredita em alienígena nos manipulando também!!
Daniel Pendragon - 20/07/2009
E porque diabos algum banqueiro financiaria o comunismo?? q idéia tosca! Isso tbm tá me parecendo maluquice!
Shang Tsung Outworld Sorcerer - 20/07/2009
"Essa porcaria de protocolos dos sábios de Sião são uma fraude criada por um czar anti-semita para justificar os pogrons!! Não vai me dizer que acredita em alienígena nos manipulando também!!"
O complô pode não existir,mas que o livro é bem atual isso é e muito.Basta lê-lo.
Shang Tsung Outworld Sorcerer - 20/07/2009
"E porque diabos algum banqueiro financiaria o comunismo?? q idéia tosca! Isso tbm tá me parecendo maluquice!"
Mas é claro que isso aconteceu.Assim como um grande industrial financiou a criação da Escola de Franfkurt.Seu nome Felix Weil.E assim como hoje em dia os banqueiros,
aqui no Brasil do governo Lula,estão ganhando cada vez mais.Tudo isso prova que na verdade liberalismo e comunismo são na verdade irmãos e não inimigos faz-se a acreditar.
Daniel Pendragon - 20/07/2009
No caso dos banqueiros pensando em certos beneficios que eles ganham com um estado forte como o socorro nas crises isso até pode ter algum fundamento...
Mas, sobre os sábios de sião e sobre o liberalismo e o comunismo serem a mesma coisa eu discordo! O capitalismo e o comunismo podem até andar de mãos dadas como no caso da social democracia européia, porém o liberalismo não tem nada de comunismo!
a a - 20/07/2009
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Shang Tsung



"O complô pode não existir,mas que o livro é bem atual isso é e muito.Basta lê-lo."




Se é atual ou não, eu não sei, não li.
Sei apenas que é um livro anti-semita.
E por essa razão, eu gostaria, ou melhor, peço, o favor, de que tal assunto não seja mais comentado nesta comunidade.

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a a - 20/07/2009
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Shang Tsung



"Assim como um grande industrial financiou a criação da Escola de Franfkurt.Seu nome Felix Weil."



Felix Weel era filho de um grande comerciante, nunca seguiu o pai, nasceu na Argentina, e cursou Política na Alemanha, foi um "intelectual socialista", apenas usou parte do dinheiro do pai para financiar atividades socialistas.

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a a - 20/07/2009
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Shang Tsung



"E assim como hoje em dia os banqueiros,
aqui no Brasil do governo Lula,estão ganhando cada vez mais.Tudo isso prova que na verdade liberalismo e comunismo são na verdade irmãos e não inimigos faz-se a acreditar."




Shang, os banqueiros sempre ganharam dinheiro no Brasil.

O Brasil NÃO É COMUNISTA, é apenas um país dominado pela corrupção.

Não existe tb no Brasil o Liberalismo, na comunidade existe o tópico "O Brasil é neoliberal ?", que explica isso.


Os banqueiros em um regime comunista (ou socialista), estarão ferrados, uma vez que em tal regime existe apenas um banco do estado.

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Will BoKãO - 23/07/2009
o governo lula não foi não é e nunca vai ser um governo de esquerda socialista ou comunista ,a unica diferença que vejo entre PT e PSDB é que o PT aprendeu a forma de se manter no poder agradar os banqueiros e os miseraveis .
eu não acredito em nenhuma corrente esquerdista , ou partido que depois que consiga o poder , mantenha suas ideías Marxistas , pois como ocorreu no PT , eles usam Marx para enfeitar seus discursos e arrebatar os ignorantes , pois sem duvida a ideia utopica de Marx é linda , porem sua obra é falha pois vai contra a natureza do homem .



odeio o falso moralismo de certos artistas , que se dizem intelectuais que falam sobre a obra Marxista e defendem o socialismo , como se ele podesse existir mesmo e por o capitalismo como o grande vilão da história , lembrando da alemanha oriental e ocidental , da para se ter uma ideia de que na pele e nao no papel qual é o menos pior dos dois .
a a - 05/08/2009
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william Adriano



"pois sem duvida a ideia utopica de Marx é linda , porem sua obra é falha pois vai contra a natureza do homem ."



É, acho que esta frase resume sua colocação Adriano...
Concordo com ela.
Sabemos tb que muitos, principalmente jovens universitários, consideram apenas a primeira oração (lindo)...

É uma coisa curiosa isso...
Parece que tais jovens, que querem "mudar o mundo", desconhecem os MEIOS que Marx propunha para "mudar o mendo" !
Marx propunha uma solução despótica e violenta, propunha a aniquilação de seres humanos (burgueses), propunha a "ditadura do proletariado", que não tenm nada de linda.

Nós, eu e vc e os demais, felizmente consideramos as duas orações, e sabemos das desgraças que o marxismo já causou para a humanidade, os jovens inocentes que acreditam apenas na primeira oração, infelizmente não sabem, e vão ser simples marionetes nas mãos dos déspotas "intelectuais comunistas".

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 aa a - 04/09/2009
Gostei do tópico, apesar do mané ai ficar desvirtuando...
Não sei se tenho algo a acrescentar no quesito dos intelectuais, talvez o fato de que pelo jeito que o capitalismo é, premia a meritocracia, a ''boa'' audácia, o visionário, acaba esquecendo dos intelectuais que, às vezes, soberbos demais, pensam que valem mais do que aqueles que não são intelectuais, são apenas espertos e sabem a hora de atuar.
Talvez o que tenho falado não tenha feito sentido, tou meio sem cabeça pra escrever. Enfim, ótimo tópico para se debater.
Fabioninja Ribeiro - 04/09/2009
Por que os intelectuais se opõem ao capitalismo ?

pq o conhecimento liberta!
Eric Fernando - 04/09/2009
arnaldo
a classe "intelectual" de hj foi a classe revolucionaria de ontem que lutou contra o capitalismo!
Todos que estao ai hj eram subversivos
a a - 05/09/2009
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Fábio



"Por que os intelectuais se opõem ao capitalismo ?
pq o conhecimento liberta!"




Sim, sim, os intelectuais socialista estão libertados.
A maconha que eles normalmente fumam, tb os libertam.

Eles estavam livres na URSS para fazerem os GULAGs, na China para fazerem a "revolução cultural", em Cuba para manterem o povo na miséria e prisioneiro em seu próprio país ... em resumo, os "libertados" intelectuais socialistas usaram essa "liberdade", essa "grande sabedoria" para estabelecerem 50 DITADURAS SOCIALISTAS no século passado no mundo, onde com essa "liberdade", mataram milhões de "dissidentes" que não concordavam com essa noção "intelectual" de liberdade.

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a a - 12/10/2009
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Eric



"arnaldo
a classe "intelectual" de hj foi a classe revolucionaria de ontem que lutou contra o capitalismo!
Todos que estao ai hj eram subversivos"



O tópico não fala da "classe intelectual".
O tópico fala do "intelectual socialista' "forjadores de palavras".

Subversivos sempre foram, desde Marx, "lutar contra o capitalismo", pelo menos no Brasil, não lutaram, instigaram jovens ingênuos a irem lutar por eles, eles mesmos ficaram bem protegidos dentro do campus.

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Douglas santos fogaca - 14/10/2009
so algumas observações
a FROD e a GM pediram ajuda ao governo, vamos deixara falir, pois as melhore são Asiaticas.
 
 a a - 14/10/2009
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Acho oportuno observar alguns aspectos...

O que aconteceu com as montadoras e com as seguradoras no EUA tem causas diferentes.

As seguradoras entraram em crise devido a inadimplência de mutuários, foi uma crise provocada pela incompetência do FED, principalmente de seu presidente na época, Alan Greenspan, que mesmo tendo conhecimento da irresponsabilidade de alguns setores bancários e do governo, permitiu que as operações de risco, em larga escala, se realizassem, não cumprindo a sua função de fiscalizar a economia.

A crise das montadoras, por outro lado, vem se formando a muito tempo, desde que as empresas japonesas começaram a fazer carros pequenos e de baixo consumo.
As montadoras americanas não tiveram competência para mudar a tecnologia e continuaram fazendo carros grandes e de alto consumo, ao longo dos anos foram perdendo mercado no exterior, e em anos recentes perdendo mercado dentro do EUA para carros estrangeiros.
O combate a poluição q tais carros produzem foi a golpe final nelas.

segue

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a a - 15/12/2009
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Outra coisa é uma interpretação equivocada feita por socialistas da ajuda do governo a empresas com dificuldades.
Os governos EMPRESTAM dinheiro para elas.
Não é doação, as empresas vão ter que pagar a dívida e juros para o governo.
Ou então, o q é menos comum, compram ações da empresa (a baixo custo), q logo que possível serão vendidas no mercado, na maior parte dos casos, se a empresa voltar a crescer, com lucro.

Bancos, tanto públicos, como a CEF, BB, BNDES, como particulares, tem em sua atividade normal, emprestar dinheiro para empresas em dificuldades...
Socialistas não sabem disso pq não tem a menor noção de como funciona uma empresa, de como funciona o mercado.
Mas, a coisa mais normal que existe no mercado são empresas irem aos bancos para emprestar dinheiro pelas mais variadas razões, dentre elas dificuldades financeiras.
Mas, os bancos não dão dinheiro a elas de graça, verificam a capacidade de pagamento ou ressarcimento, e cobram não só o principal como tb cobram juros.

Uma das funções principais dos governos é investir na economia para gerar empregos, e da mesma forma, qq investimento feito para que o mercado não perca vagas de empregos, é da mesma forma válido.
Investir em uma grande empresa para que ela não feche e milhares de empregos desapareçam, é uma tarefa social perfeitamente normal nas economias modernas.
Isso não tem a ver em nada com o "estado socialista".

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a a - 28/06/2011
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Endeav


"avisem a tais intelectuais que eles podem conseguir os prêmios de algumas formas:
escrevendo "best-sellers"
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criando, registrando e vendendo patentes
ou
usando sua incrível e avantajada inteligência para especular com derivativos alavancados no mercado financeiro.
não fazem essas coisas porque na verdade não são tão inteligentes assim."


É, eles teriam que fazer pelo menos as duas primeiras opções, mas não fazem.
Os intelectuais brasileiros, principalmente os marxistas, são apenas leitores de livros, leem, leem, leem....
Mas nada produzem.

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Arnaldo Arnolde - 24/01/2012
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24/01/2012 - 07h00
O ruído dos intelectuais
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A relação entre intelectuais e política tem características distintas em cada país. Na Argentina, ela inevitavelmente é mais apaixonada do que no Brasil, e também muito mais parcial.
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Desde 2008, o kirchnerismo tem um grupo que lhe dá respaldo intelectual, trata-se do Carta Abierta, que tem à frente o respeitado sociólogo e diretor da Biblioteca Nacional, Horácio González.
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O Carta Abierta defende o governo e vários aspectos de sua política, o progressismo em matéria de costumes, a presença do Estado na economia, o ataque à imprensa opositora e a defesa de um jornalismo "militante", em contraposição aos meios opositores ao governo. Em geral, faz uma crítica feroz a tudo o que possa ser enquadrado sob o rótulo de "liberal".
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Foi o Carta Abierta, por exemplo, quem, por meio de González, tentou impedir a vinda do peruano Mario Vargas Llosa, um liberal convicto e crítico do kirchnerismo, de participar da Feria del Libro de Buenos Aires, no ano passado. Mais radicais que a própria presidente, os intelectuais do grupo acabaram recebendo uma reprimenda até de Cristina Kirchner, que pediu que se levantasse a proibição e que se deixasse livre o acesso do autor de "Lituma nos Andes" ao evento.
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Nas últimas semanas, um grupo de intelectuais oposicionistas reuniu-se para fazer frente ao Carta Abierta. Trata-se do Plataforma 2012, que ainda está dando seus primeiros passos e tem na figura da ensaísta Beatriz Sarlo seu principal referente.
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O Plataforma 2012 formou-se pouco depois do surgimento do polêmico Instituto Dorrego, criado com fundos do governo e dedicado a fazer uma revisão da história privilegiando "heróis populares" em vez de "heróis liberais". A criação do instituto foi acompanhada de uma imensa polêmica, sobre a qual já tratei neste espaço.
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O restante do artigo está em:
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http://www1.folha.uol.com.br/colunas/sylviacolombo/1038138-o-ruido-dos-intelectuais.shtml
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Arnaldo Arnolde - 15/07/2012
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Jσvσ σмσ 


"Arnaldo, livre mercado e capitalismo são diferentes..."


O texto deste tópico não é de minha autoria, o nome do autor do texto está no primeiro post, em outros tópicos da comunidade eu exponho a minha opinião sobre o assunto, inclusive tem um tópico de minha autoria com o título "O que é capitalismo ?".



"O capitalismo é o poder da classe burguesa de vencedores e perdedores...Um sobre o outro..".


Essa é a definição que Karl Marx fez da sociedade de seu tempo, a qual ele odiava por razões pessoais.



"Por exemplo: Direitos iguais...É uma ideia capitalista linda,maravilhosa...
Mas um pobre não vai ser realmente julgado como o filho do Eike Batista..."


Os Códigos Penal e Civil usados para julgar um pobre e um rico são os mesmos.
Direitos iguais não é uma idéia capitalista, é uma idéia da democracia liberal.


"Historicamente,livre-mercado nada tem haver com capitalismo, é apenas poder da classe dominante,burguesia e estado lado a lado,um dependendo do outro..."


"capitalismo" é um termo criado por Karl Marx, e ele era comunista, e criou este termo apenas para ser usado de forma ideológica pelos seus seguidores.
Como vc disse, não tem nada a ver com o Liberalismo, que era o sistema político-econômico que vigorava na Inglaterra na época de dele.

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Arnaldo Arnolde - 27/09/2012
Rekação dos "intelectuais" socialistas brasileiros

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26/09/2012 - 14h13
Grupo divulga manifesto contra 'linchamento' no julgamento do mensalão; 
DE SÃO PAULO

Um manifestado articulado por um grupo solidário ao ex-ministro José Dirceu foi assinado por 268 intelectuais, artistas e acadêmicos.
A carta, que não cita o nome do ex-ministro, contém críticas ao tom de espetáculo que, na opinião deles, contaminou o julgamento do mensalão.
"Parte da cobertura na mídia e até mesmo reações públicas que atribuem aos ministros o papel de heróis nos causam preocupação", afirma o grupo.
A ideia é encaminhar a mensagem aos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).
Artistas solidários a Dirceu criticam tom de julgamento
"Somos contra a transformação do julgamento em espetáculo, sob o risco de se exigir --e alcançar-- condenações por uma falsa e forçada exemplaridade. Repudiamos o linchamento público e defendemos a presunção da inocência", afirma o documento, que tem o nome "Carta Aberta ao Povo Brasileiro".
Os articuladores da mensagem são os jornalistas Fernando Morais e Hildegard Angel, o produtor de cinema Luiz Carlos Barreto e a professora Olgária Matos.
"Não é um manifesto. É um texto filosófico-doutrinário de cidadãos brasileiros preocupados com a manutenção de alguns direitos constitucionais, sobretudo o direito à presunção de inocência", disse Barreto, no começo da semana.

cont...

 
 
Arnaldo Arnolde - 27/09/2012

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TEXTO E QUEM ASSINOU

Carta Aberta ao Povo Brasileiro

Desde o dia 2 de agosto o Supremo Tribunal Federal julga a ação penal 470, também conhecida como processo do mensalão. Parte da cobertura na mídia e até mesmo reações públicas que atribuem aos ministros o papel de heróis nos causam preocupação.
Somos contra a transformação do julgamento em espetáculo, sob o risco de se exigir --e alcançar-- condenações por uma falsa e forçada exemplaridade. Repudiamos o linchamento público e defendemos a presunção da inocência.
A defesa da legalidade é primordial. Nós, abaixo assinados, confiamos que os Senhores Ministros, membros do Supremo Tribunal Federal, saberão conduzir esse julgamento até o fim sob o crivo do contraditório e à luz suprema da Constituição.

Fernando Morais, jornalista e escritor
Hildegard Angel, jornalista
Luiz Carlos Barreto, produtor cinematográfico
Olgária Matos, filósofa, professora universitária Unifesp
Abelardo Blanco, cientista político, publicitário
Adilson Monteiro Alves, sociólogo
Adriano Pilatti, professor de direito PUC/RJ
Afonso Celso Lana Leite, professor universitário UFU
Alceu Valença, músico
Alcides Nogueira, escritor
Aldimar Assis, advogado
Altamiro Borges, jornalista
Amélia Cohn, socióloga, professora Faculdade de Medicina USP
Ana Carolina Lopes, fotógrafa
Ana Corbisier, pesquisadora
Ana Fonseca, economista, professora universitária
Ana Helena Tavares, jornalista
Ana Maria dos Santos, advogada
Ana Maria Freire, escritora
André Borges, escritor e poeta
André Klotzel, cineasta
André Medalha e Almada, designer
André Tokarski, presidente da UJS - União da Juventude Socialista
Antonio Abujamra, ator
Antonio Carlos Fon, jornalista
Antonio Celso Ferreira, historiador, professor Unesp/Assis
Antonio Gilson Brigagão, jornalista e diretor teatral
Antonio Grassi, ator
Antonio Ibañez Ruiz, educador, professor universitário UNB
Antonio Pitanga, ator
Armando Freitas Filho, poeta
Arnaldo Carrilho, servidor público aposentado
Artur Henrique, sindicalista, secretário relações internacionais da CUT para as Américas
Artur Scavone, jornalista
Aton Fon Filho, advogado

cont...

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Arnaldo Arnolde - 27/09/2012

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Beatriz Cintra Labaki, socióloga
Beilton Freire da Rocha, médico
Benedito Prezia, antropólogo e escritor
Bernadette Figueiredo, professora
Betinho Duarte, administrador de empresa
Bruno Barreto, cineasta
Carlos Azevedo, jornalista
Carlos Duarte, advogado
Carlos Eduardo Niemeyer - Fotógrafo
Carlos Enrique Ruiz Ferreira, professor, coordenador assuntos institucionais e internacionais da UEPB
Carlos Roberto Pittoli, advogado
Carlos Walter Porto-Gonçalves, geografo, professor universitario UFF
Carlota Boto, pedagoga e professora da FEUSP
Carolina Abreu
Ceci Juruá, economista
Cecilia Boal, psicanalista
Célio Turino, historiador, gestor cultural
Celso Frateschi, ator
Celso Horta, jornalista
Cenise Monte Vicente, psicóloga, ex-diretora do UNICEF/SP
Christina Iuppen, professora
Clara Charf, militante feminista
Claudio Adão, jogador de futebol
Claudio Kahns, cineasta
Cloves dos Santos Araújo, advogado, professor universitário UNEB
Consuelo de Castro, dramaturga
Cristiane Souza de Oliveira
Daniel Tendler, cineasta
David Farias, artista plástico, escultor e pintor
Dayse Souza, psicóloga
Débora Duboc, atriz
Derlei Catarina de Lucca, professora
Domingos Fernandes, jornalista
Drauzio Gonzaga, professor universitário UFRJ
Dulce Maia de Souza, ambientalista
Dulce Pandolfi, historiadora, pesquisadora CPDOC/FGV

cont...

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Arnaldo Arnolde - 27/09/2012

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Edmilson José Valentim dos Santos, engenheiro
Eduardo Ebendinger, ator
Edvaldo Antonio de Almeida, jornalista
Eide Barbosa, gestora de pessoas
Eleonora Rosset, psicanalista
Emiliano José, jornalista e escritor
Emir Sader, sociólogo, professor universitário UERJ
Eneida Cintra Labaki, historiadora
Ercílio Tranjan, publicitário
Eric Nepomuceno, jornalista e escritor
Ernesto Tzirulnik, advogado
Erotildes Medeiros, jornalista
Eugenio Staub, empresário
Fabio Dutra, estudante de direito USP
Fabio Roberto Gaspar, advogado
Felipe Lindoso, produtor cultural
Fernando Nogueira da Costa, economista, professor universitário Unicamp
Fernando Sá, cientista político
Fernando Soares Campos, servidor público
Fidel Samora B.P. Diniz, músico
Flora Gil, produtora cultural
Francis Bogossian, engenheiro, Academia Nacional de Educação e Academia Nacional de Engenharia
Gabriel Cohn, sociólogo, professor USP
Gabriel Landi Fazzio, estudante de direito USP
Gabriel Pereira Mendes Azevedo Borges, estudante de direito USP
Gabriel Priolli, jornalista
Gabriela Shizue S. de Araujo, advogada
Galeano Bertoncini, cirugião dentista
Gaudêncio Frigoto, educador, professor universitário UERJ
Gegê, vice-presidente nacional da CMP - Central de Movimentos Populares
Giane Alvares Ambrósio Alvares, advogada
Gilson Caroni, sociólogo, professor universitário Faculdades Integradas Hélio Alonso/RJ
Gisela Gorovitz, empresária e advogada
Glaucia Camargos, produtora de cinema
Gonzalo Vecina Neto, médico sanitarista, professor da FSP/USP
Guilherme Silva Rossi, estudante de direito USP
Heloísa Fernandes, socióloga, professora USP e ENFF
Hugo Carvana, ator e cineasta
Humberto de Carvalho Motta, estudante universitário
Ícaro C. Martins, cineasta
Idacil Amarilho, administrador
Iná Camargo, professora universitária USP
Iolanda Toshie Ide, professora universitária aposentada Unesp/Marília
Isa Grispun Ferraz, cineasta
Ivan Seixas, presidente do Condepe - Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana
Ivo Rosset, empresário
Ivone Macedo Arantes, arquiteta
Ivy Farias, jornalista
Izabel de Sena, professora universitária, Sarah Lawrence College, NY
Izaias Almada, escritor

cont...

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Arnaldo Arnolde - 27/09/2012

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Jacy Afonso de Melo, secretário de organização da CUT Nacional
Jane Argollo, coordenadora de Ponto de Cultura
Jessie Jane Vieira, historiadora, professora da UFRJ
Jesus Chediak, jornalista
João Antonio de Moraes, sindicalista, coordenador geral da FUP - Federação Única dos Petroleiros
João Antonio Felício, sindicalista, secretário de relações internacinais da CUT
João Carlos Martins, pianista e maestro
João Feres, cientista político
João Jorge Rodrigues dos Santos, advogado e presidente do Grupo Olodum
João Lopes de Melo
João Paulo Possa Terra, estudante de direito USP
João Pedro Stédile, presidente nacional do MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
João Quartim de Morais, cientista político, professor universitário Unicamp
Jorge Ferreira, empresário
Jorge Mautner, cantor e escritor
José Antonio Fernando Ferrari, antiquário
José Arrabal, professor, jornalista e escritor
José Carlos Asbeg, cineasta
José Carlos Henrique, arquiteto
José Carlos Tórtima, advogado
José Fernando Pinto da Costa, presidente do grupo educacional Uniesp
José Ibrahim, líder sindical
José Luiz Del Roio, escritor
José Marcelo, pastor batista
Josefhina Bacariça, educadora popular em Direitos Humanos
Julia Barreto, produtora cinematográfica
Julio Cesar Senra Barros, interlocutor social
Jun Nakabayashi, cientista político
Juvandia Moreira, sindicalista, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região
Ladislau Dowbor, economista, professor universitário PUC/SP
Laio Correia Morais, estudante de direito USP
Laurindo Leal Filho, jornalista e sociólogo, professor universitário USP
Lauro Cesar Muniz, dramaturgo
Levi Bucalem Ferrari, escritor e professor de ciências políticas
Lia Ribeiro, jornalista
Lincoln Secco, historiador, professor universitário USP
Lorena Moroni Girão Barroso, servidora pública federal
Lucas Yanagizawa Paes de Almeida Nogueira Pinto, estudante de psicologia
Lucy Barreto, produtora cinematográfica
Luiz Carlos Bresser Pereira, economista, professor FGV
Luiz Edgard Cartaxo de Arruda Junior, memorialista
Luiz Fenelon P. Barbosa, economista
Luiz Fernando Lobo, artista
Luiz Gonzaga Belluzzo, economista, professor universitário Unicamp
Luiz Pinguelli Rosa, professor da UFRJ
Maia Aguilera Franklin de Matos, estudante de direito USP
Maira Machado Frota Pinheiro, estudante de direito/USP
Malu Alves Ferreira, jornalista
Manoel Cyrillo de Oliveira Netto, publicitário
Marcelo Carvalho Ferraz, arquiteto
Marcelo Santiago, cineasta
Marcílio de Freitas, professor da UFAM
Márcio Souza, escritor

cont...

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Arnaldo Arnolde - 27/09/2012

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Marcionila Fernandes, professora, pró-reitora de pós-graduação e pesquisa da UEPB
Marco Albertim, jornalista
Marco Antonio Marques da Silva, desembargador
Marco Aurélio Belém Purini, estudante de direito USP
Marco Aurélio de Carvalho, advogado
Marco Piva, jornalista e empresário da área de comunicações
Marcos José de Oliveira Lima Filho, doutorando em Direito da UFPB
Marcus Robson Nascimento Costa
Maria Carmelita A. C. de Gusmão, professora
Maria das Dores Nascimento, advogada
Maria do Socorro Diogenes, professora
Maria Guadalupe Garcia, socióloga
Maria Izabel Calil Stamato, psicóloga, Universidade Católica de Santos
Maria José Silveira, escritora
Maria Luiza de Carvalho, aposentada
Maria Luiza Quaresma Tonelli, professora e advogada
Maria Victoria Benevides, socióloga, professora universitária USP
Mariano de Siqueira Neto, desembargador aposentado
Marilene Correa da Silva Freitas, professora da UFAM
Marília Cintra Labaki, secretária
Marília Guimarães, escritora, Comitê Internacional de intelectuais e artistas em defesa da humanidade
Mário Cordeiro de Carvalho Junior, professor da FAF/UERJ
Marlene Alves, professora, reitora da UEPB
Marly Zavar, coreógrafa
Marta Nehring, cineasta
Marta Rubia de Rezende, economista
Martha Alencar, cineasta
Maryse Farhi, economista, professora universitária
Matheus Toledo Ribas, estudante de direito USP
Michel Chebel Labaki Jr.
Michel Haradom, empresário, presidente da FERSOL
Mirian Duailibe, empresária e educadora
Ney de Mello Almada, desembargador aposentado
Nilson Rodrigues, produtor cultural
Noeli Tejera Lisbôa, jornalista

cont...

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Arnaldo Arnolde - 27/09/2012

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Oscar Niemeyer, arquiteto
Otavio Augusto Oliveira de Moraes, estudante de economia PUC/SP
Otávio Facuri Sanches de Paiva, estudante de direito USP
Pablo Gentili, educador, professor universitário UERJ, FLACSO
Paula Barreto, produtora cinematográfica
Paulo Baccarin, procurador da Câmara Municipal de São Paulo
Paulo Betti, ator
Paulo Roberto Feldmann, professor universitário, USP, presidente da Sabra Consultores
Paulo Thiago, cineasta
Pedro Gabriel Lopes, estudante de direito USP
Pedro Igor Mantoan, estudante de direito USP
Pedro Rogério Moreira, jornalista
Pedro Viana Martinez, estudante de direito USP
Raul de Carvalho, pesquisador
Regina Novaes, socióloga/RJ
Regina Orsi, historiadora
Renato Afonso Gonçalves, advogado
Renato Tapajós, cineasta
René Louis de Carvalho, professor universitário UFRJ
Ricardo Gebrim, advogado
Ricardo Kotscho, jornalista
Ricardo Miranda, cineasta
Ricardo Musse, filósofo, professor USP
Ricardo Vilas, músico
Ricardo Zarattini Filho, engenheiro
Risomar Fassanaro, poetisa e jornalista
Roberto Gervitz, cineasta
Rodrigo Frateschi, advogado
Ronaldo Cramer, professor de direito PUC/RJ
Rose Nogueira, jornalista
Rubens Leão Rego, professor Unicamp

cont....

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Arnaldo Arnolde - 27/09/2012

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Sandra Magalhães, produtora cultural
Sebastião Velasco e Cruz, cientista político, professor universitário Unicamp
Sérgio Ferreira, médico
Sergio Amadeu da Silveira, sociólogo e professor da UFABC
Sergio Caldieri, jornalista
Sérgio Mamberti, ator
Sergio Mileto, empresário, presidente da Alampyme - Associação Latino Americana de Pequenos Empresários
Sérgio Muniz, cineasta
Sérgio Nobre, sindicalista, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
Sérgio Ricardo, cantor
Sérgio Vampre, advogado
Silvio Da Rin, cineasta
Tatiana Tiemi Akashi, estudante de direito USP
Teresinha Reis Pinto, biomédica e pedagoga Consultora UNESCO
Tereza Trautman, cineasta
Theotônio dos Santos, economista
Tizuka Yamasaki, cineasta
Tullo Vigevani, professor Unesp/Marília
Urariano Mota, escritor e jornalista
Vagner Freitas de Moraes, sindicalista, presidente nacional da CUT - Central Única dos Trabalhadores
Valter Uzzo, advogado
Venicio Artur de Lima, jornalista e sociólogo
Vera Lúca Niemeyer
Vera Maria Chalmers, professora universitária Unicamp
Verônica Toste, professora universitária IESP/UERJ
Vitor Fernando Campos Leite, estudante de direito USP
Vitor Quarenta, estudante de direito Unesp/Franca
Vladimir Sacchetta, jornalista e produtor cultural
Wadih Damous, advogado/RJ
Walnice Nogueira Galvão, professora de literatura comparada USP
Walquikia Leão Rego, professora Unicamp
Zé de Abreu, ator

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Arnaldo Arnolde - 27/09/2012
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O que chama a atenção nesta relação é a quantidade de advogados 
e estudantes de direito que dela participam...
Chama a atenção porque sabemos que o marxismo cultural tem como
uma das intenções principais destruir o Direito.

Será que tais bacharéis em direito, se fossem juízes do STF, 
condenariam José Dirceu ?

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σ ριℓαητяα - 18/12/2012
Arnaldo, quanto ao capitalismo, você defende ele da maneira que é atualmente ou você elabora alguma crítica, tipo, uma revisão de valores capitalista. Qual é a sua visão? 
Alexandre Fortes - 22/01/2013
Me chateia saber que,eu,gostando tanto de ciências politicas,e querendo fazer futuramente Ciências Sociais,saber que muito provavelmente receberei aulas de um marxista imparcial,e que poderei ter meu ensino prejudicado pela ideologia política de um bastardo :/
  
 Arnaldo Arnolde - 23/01/2013

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σ ριℓαητяα - 18/12/2012


"Arnaldo, quanto ao capitalismo, você defende ele da maneira que é atualmente ou você elabora alguma crítica, tipo, uma revisão de valores capitalista. Qual é a sua visão? "

Desculpe a resposta tardia, o post passou desapercebido por mim ..

Eu coloquei a minha resposta a sua pergunta no blog, é um assunto interessante e no blog mais pessoas podem ter acesso.

Está em:

O que deveria ser revisado no sistema político-econômico atualmente em vigor (tomando como referência o que existe na Inglaterra) para que se fizesse uma mudança para melhor ?


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Arnaldo Arnolde - 23/01/2013

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Alexandre Fortes 


"Me chateia saber que,eu,gostando tanto de ciências politicas,e querendo fazer futuramente Ciências Sociais,saber que muito provavelmente receberei aulas de um marxista imparcial,e que poderei ter meu ensino prejudicado pela ideologia política de um bastardo :/"


Com certeza absoluta vc terá o seu ensino não apenas prejudicado, mas, totalmente ausente dentro de sala de aula.

Mas, na minha opinião, temos que nos adaptar.
Se fosse meu caso eu entraria na faculdade, faria o suficiente para tirar a nota para não ser reprovado, e não trombaria de frente com os safados, pq seria com toda certeza vítima de perseguição.
O que interessa é o diploma.

Entretanto, os livros dos grandes sociólogos do passado estão ai para serem lidos!
Seria de tais livros que eu tiraria o meu conhecimento.

E, logicamente, não seguiria minha carreira no meio universitário onde eu seria execrado, iria para a iniciativa privada onde a realidade atua e onde um sociólogo competente pode ter grande sucesso profissional e pessoal.

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Alexandre Fortes - 23/01/2013
Pois é,isso que você escreveu é tudo verdade.

Estou ainda no 2 ano(recebendo conteúdo do 3)e gostaria de saber bons livros sobre pensadores que tu conhece,já que sabes tanto e sei que aprendeu tudo de livros,você poderia me indicar alguns livros?Gosto de ler sobre história e politica,mas apenas com comentários formados não desenvolvo opinião própria.
Arnaldo Arnolde - 23/01/2013
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Alexandre Fortes

Livros, no meu caso, são para pesquisar algo que eu estou querendo saber.
Por exemplo, se eu quero saber sobre coordenadas cartesianas eu uso diversos livros, vou passando de um para outro, até chegar em um ponto que eu me dê por satisfeito.
Com a Internet já faz algum tempo que os livros (de papel) estão sem muito uso na estante, mas, jamais os dispensarei.

Na área de humanas, em especial história e sociologia, tudo que foi escrito a partir de 1950, está corrompido em escala crescente, e atualmente são inutilidades (salvo exceções).
Então, se queremos estudar história ou sociologia devemos procurar livros que foram escritos antes de 1950.

Em sociologia Auguste Comte deve ser lido.

Mas, Mises também deve ser lido, apesar de ser economista, ele tb fala de sociologia, Freud tb deve ser lido, ele em algum momento fala de história e sociologia... e quando ele fala o valor é imenso, Darwin deve ser lido, poucos sabem, mas os estudos de Darwin não são apenas no âmbito da evolução das espécies... ele foi o iniciador, com grandes contribuições, do estudo das emoções e da relação delas com as expressões faciais !
Tal assunto pertence em parte a psicologia.

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Alexandre Fortes - 23/01/2013
Muito obrigado.Devo por obrigação também lembrar que ler numa tela que retém luz,diminui 30% da sua capacidade total de aprendizagem,então ler na internet não é tão vantajoso se não imprimir a informação.

Fonte:http://portaldacomunicacao.uol.com.br/graficas-livros/53/artigo258152-2.asp

Infelizmente os livros estão infectados com ideologias cegas,é uma tristeza que isso ocorra.
E para melhor aprendizado,tem uma frase do Confúcio muito boa também:
"O que eu ouço, eu esqueço. O que eu vejo, eu lembro. O que eu faço, eu entendo."

Arnaldo Arnolde - 24/01/2013
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Alexandre Fortes

"Devo por obrigação também lembrar que ler numa tela que retém luz,diminui 30% da sua capacidade total de aprendizagem,então ler na internet não é tão vantajoso se não imprimir a informação."


Eu fui no link e li as opiniões, por sinal, elas estão bastante em divididas quanto a pesquisa.
Peguei partes do texto:

"Ritual da leitura
Para Eugênio Bucci, jornalista e professor da Escola de Comunicação e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP), é preciso ser cauteloso a respeito.
"Entre a internet e o meio papel, cresce rapidamente o uso do suporte dos tablets, cujas características de leitura e legibilidade são mais próximas do livro ou da revista (impressos) do que dos sites. Isso indica que não é propriamente a tela eletrônica que desestimula a concentração do leitor e o que ele pode depois reter na memória, aliás, a tela do kindle [o leitor de e-books da Amazon] não é exatamente eletrônica, ela sequer emite luz"."

"A emoção fala mais alto
Na opinião de Carlos Augusto Costa, professor e coordenador do Laboratório de Neuromarketing da FGV Projetos, a própria pesquisa levanta algumas teses.
"O meio impresso induz o leitor a ir do geral para o mais específico, do lead você vai para os detalhamentos, a informação chega de forma sequenciada. A internet é velocidade e muita informação ao mesmo tempo, e isso desvia a atenção. Aí entra a questão da neurométrica", analisa. Quando se faz uma analise neurométrica de qualquer material de comunicação, alguns aspectos são levados em consideração: atenção, porque o que não chama a atenção da pessoa, não se percebe. E aí é preciso mensurar qual o potencial e eficácia dos dois materiais, o impresso e a internet.
Dependendo do grau de atenção, o grau de memorização vai ser maior ou menor. Ou seja, a informação pode ser descartada ou armazenada; emoção, porque o que mais chama atenção emociona e se guarda em um lugar especial do cérebro.
Quando a informação não entra no plano emocional é descartada. "


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Arnaldo Arnolde - 24/01/2013
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Alexandre Fortes

No meu caso específico, o computador veio resolver um gtande problema, pois nasci com deficiência visual e muitos livros tem letra muito pequena e tenho extrema dificuldade para lê-los, no computador essa dificuldade desapareceu pois podemos aumentar o tamanho da fonte.

E como está dito no site, entender um texto depende da atenção, e até mesmo da emoção, e cada pessoa tem uma capacidade de absorção diferente.
E tbm na minha opinião, entender um texto depende muito do conhecimento que a péssoa já tenha.

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Arnaldo Arnolde - 24/01/2013
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Alexandre Fortes

"E para melhor aprendizado,tem uma frase do Confúcio muito boa também:
"O que eu ouço, eu esqueço. O que eu vejo, eu lembro. O que eu faço, eu entendo.""



Alexandre, me desculpe, nada contra vc achar essa frase de Confúcio boa, para mim não serve, pois o que eu ouço, se me interessa, eu não esqueço...  tb no meu caso, a minha visão não é muito boa e tenho uma certa dificuldade, nem tudo que eu vejo eu lembro, e com toda certeza, na minha opinião não é preciso fazer para entender !
Saber a teoria e o processo é fundamental para entender e fazer entendendo o que está fazendo.,

Mas, volto a repetir, isso é meu caso, minha opinião, pode não ser o melhor para outras pessoas.

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Alexandre Fortes - 25/01/2013
Sim,claro,nem tudo funciona para todos.Mas para mim essa frase serviu como uma luva,antes tinha dificuldade em aprender os conteúdos,mas depois de escreve-los em outras folhas,passei a memoriza-los mais facilmente.
Arnaldo Arnolde - 26/01/2013
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Alexandre Fortes


"Sim,claro,nem tudo funciona para todos.Mas para mim essa frase serviu como uma luva,antes tinha dificuldade em aprender os conteúdos,mas depois de escreve-los em outras folhas,passei a memoriza-los mais facilmente."


A tírulo de curiosidade, isso que vc descobriu é motivo de estudo científico, desde 1968 foram feitos estudos que ficaram conhecidos como "Atkinson–Shiffrin memory model" que mostram que a memória não existe em apenas um local do cérebro, existe uma memóroa separada para cada tipo de sistema sensorial, existe uma memória visual, outra auditiva, outra para paladar, outra para tato, etc.
Se usamos mais órgãos sensoriais para memorizar a mesma coisa teremos mais sucesso com a memorização, suponho que tenha sido isso que aconteceu com vc ao alem de ler (ou ouvir) tb escrever.

Se vc quiser saber mais a respeito pode ir nos links a seguir:

Atkinson–Shiffrin memory model

Sensory memory

Existence of a separate store

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 Fernando ,o Guaxinim - 14/09/2013
dafuq
eu estudei bastante Marx antes de eu poder dizer que minhas ideias são compatíveis com as dele...

além do que eu falei que não vou ler os textos do cara por que ele falou que não iria ler os textos que eu postasse...
típico de direitista,além de usar ad hominem,ainda acha problemas aonde não tem só pra irritar rs
lucas alves - 14/09/2013
todo marxista axa q é o unico q pode falar sobre marx... 
Fernando ,o Guaxinim - 14/09/2013
Adam Smith:
Cara se vc faz um texto longo para responder uma postagem tudo bem. Todos nós iremos ler. Agora se vc faz um texto longo pré fabricado com o intuito de mostrar para nós o que é o marxismo segundo a sua concepção. Aí ninguém tem a obrigação de ler.

Entendeu?
então,eu ia colocar um texto para responder ao argumento dele
julgo que o texto explica muito melhor do que eu expliquei com minhas palavras
Fernando ,o Guaxinim - 14/09/2013
:
todo marxista axa q é o unico q pode falar sobre marx... 
eu não acho isso 
mas quando falam algo visivelmente errado,não posso deixar de contestar.
lucas alves - 14/09/2013
isso mesmo , mostre como o vilao o país q mais ajudou cuba... 
lucas alves - 14/09/2013
vc acredita em onu e The guardiam, eles sao todos comunistas.. 

e depois de todas essas fontes, ta na hora da minha fonte

Eu: cuba, o unico país q manda matar pessoas q tentam fugir e quando pegam cortam os pes pra nao fugirem mais.. 

Eu: cuba , o unico pais q reclama do imperialismo , mas quando corta relaçoes com os EUA , reclama q nao dao dinheiro a eles... 
lucas alves - 14/09/2013
Eu : cuba , o unico pais q mata pessoas vitimas de HIV e viados pra nao ter q cuidar..
ps: cuba nao é o unico q faz isso, so disse q sao pra aumentar o drama  
lucas alves - 14/09/2013
veja aí a historia de como os comunistas dominaram literalmente toda a midia mundial... 
 
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