sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Teoria do Valor Marginal

Teoria do Valor Marginal - 22 respostas.
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a a - 30/11/2009
Teoria do Valor Marginal
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Teoria da Utilidade Marginal
Teoria do Equilíbrio Geral
Economia Neo Clássica

A teoria do valor começou na Inglaterra com Adam Smith em 1776 e prosseguiu com David Ricardo.
A Teoria do Valor não foi a principal contribuição deles para a Economia, não se preocuparam em se aprofundar nessa área, eles explicaram a formação dos preços pelos seus custos de produção.
Se uma mercadoria X custa, para ser produzida, o dobro que a mercadoria Y, o preço de X é duas vezes maior que o preço de Y.
Tal teoria ficou conhecida como Teoria do Valor Trabalho.
Karl Marx tomou com base esse conceito para formular sua teoria da exploração socialista e chegar a mais-valia.

Essa conceito porém, se mostrou por demais equivocado pq não se comprovava na prática.

Os custos de produção não dependem unicamente do trabalho, dependem tb do volume da produção, quando o volume de produção aumenta os custos caem, uma teoria do valor precisaria levar em conta a demanda pelas mercadorias.


O estudo da demanda de uma mercadoria tem relação com sua utilidade.

Smith e Ricardo tiveram dificuldade para lidar com o conceito de utilidade na formação dos valores das mercadorias.
Com eles surgiu o "Paradoxo do pão e do brilhante" - por que o pão que é tão útil, é tão barato e o brilhante, de utilidade relativa, é tão caro ?
Eles não acharam resposta para essa pergunta.


Lei da Utilidade Marginal

A Lei da utilidade marginal diz que no mercado a utilidade marginal decresce à medida que se consome mais uma determinada mercadoria.
A utilidade total de uma mercadoria cresce quando se consome maiores quantidades dela, mas seu incremento da utilidade marginal é cada vez menor.
O consumidor tem satisfação com uma mercadoria, mas a unidade seguinte já não lhe proporciona tanto prazer como a anterior.

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a a - 30/11/2009
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O "Paradoxo da água e do diamante" ilustra o conceito de utilidade marginal.
Por que a água, mais necessária é tão barata, e o diamante, supérfluo, tem preço elevado ?
É porque a água tem grande utilidade total, mas baixa utilidade marginal, é abundante, e o diamante, por ser escasso, tem grande utilidade marginal.


A criação da Teoria da Utilidade Marginal

A criação do conceito de utilidade marginal, surgiu no final do século XIX, trouxe a resposta ao "Paradoxo do pão" e hoje é a base teórica da análise econômica da demanda.
O valor da utilidade marginal é definido como sendo o valor - para o consumidor - é um valor adicional ao custo de produção de uma mercadoria.

Para um consumidor com fome, o primeiro pão francês tem uma utilidade enorme.
Essa utilidade vai decrescendo à medida que ele vai comendo mais pães.


Os criadores do conceito de Utilidade Marginal

Hermann Heinrich Gossen (1810-1858) na Prússia em 1854, em seu livro "Lei dos rendimentos Marginais Decrescentes" iniciou esse conceito.
Seu trabalho ficou desconhecido até 1878.

Na década de 1870 Karl Menger na Áustria (1871), Léon Walras na França (1874) e W. S. Jevons na Inglaterra (1871) reativaram de forma independente o conceito de utilidade marginal.
Eles são os fundadores da Teoria do Valor Marginal, ou, Teoria da Utilidade Marginal.

Alfred Marshall, na Inglaterra, aprofundou essas análises em seu livro Principles of Economics em 1890.
Marshall é o fundador da Economia Neo Clássica, Marshall tb colaborou na Teoria do Equibrio Geral.

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a a - 30/11/2009
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Karl Menger

Karl Menger (1840-1921) foi um economista austríaco, fundador da escola austríaca.
Desenvolveu uma teoria subjetiva do valor, a teoria da utilidade marginal, ligando-a à satisfação dos desejos humanos.
Sua teoria refutou a teoria do valor-trabalho, desenvolvida pelos economistas clássicos Adam Smith e David Ricardo e usada por Karl Marx para chegar a "mais-valia".

Para Menger as trocas acontecem sob a influência das avaliações subjetivas diferentes de uma mesma mercadoria que cada indivíduo tem.
As trocas no mercado livre originam-se na conduta dos indivíduos e deve ser compreendida a partir do consumidor final - como uma pirâmide invertida.
Sua obra mais importante sobre a teoria utilitarista é Die Grundsatze der Volkswirtschaftslehre de 1871.


William Stanley Jevons

William Stanley Jevons (1835-1882) foi um economista britânico.
Foi um dos iniciadores da teoria da utilidade marginal, e deu novo entendimento especialmente na determinação do valor.
Apresentou a solução para o "Paradoxo do pão".
Teve grande influência, sua obra principal foi Theory of Political Economy, em que expôs de forma definitiva a teoria da utilidade marginal.
Estudou as relações entre as necessidades materiais e o estímulo ao trabalho.


Léon Walras

Marie-Ésprit-Léon Walras (1834-1910) foi um economista e matemático francês que participou da criação da Teoria do Equilíbrio Geral (que usa a Utilidade Marginal)..
Seu discípulo, o economista Vilfredo Pareto, deu continuidade no que ficou conhecido como "Escola de Lausanne de Economia", ou "Escola Matemática".
Walras defendia a livre iniciativa como meio para alcançar a justiça social e usava a matemática para comprovar sua concepção - unindo as teorias de produção, troca, moeda e capital.
Sua principal obra é Elementos da Economia Política Pura de 1874.

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a a - 01/12/2009
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Teoria do Equilíbrio Geral

É um conjunto de teoremas microeconômicos (em oposição aos macroeconômicos).
Ela procura explicar a produção, o consumo e os preços em uma economia global e integrada.
Para isso usa uma abordagem iniciando nos agentes individuais de mercado.

Calcular o preço de equilíbrio de apenas uma mercadoria, em teoria, necessita uma análise que englobe todos os milhões de diferentes mercadorias que estão disponíveis.


Alfred Marshall

Alfred Marshall (1842-1924) economista inglês mais influente em seu tempo.
Seu livro, Princípios de Economia procurou unir a teoria da "Utilidade Marginal" com a teoria clássica dos custos de produção de Smith e Ricardo.

O método de Marshall consiste em utilizar a Matemática como ferramenta de investigação de fenômenos econômicos, conjuntamente com o raciocínio lógico e as aplicações empíricas como meio de exposição desses fenômenos.

A introdução do elemento tempo, por Marshall, na Teoria do Valor conseguiu explicar conjuntamente a influência do custo de produção (percepção objetiva) e da utilidade marginal (percepção subjetiva) na formação do preço.

"Princípios" de Marshall e sua Economia Neoclássica.

Para Marshall, o estudo do valor deve começar pelo comportamento dos consumidores e produtores e seu relacionamento no mercado.

Marshall percebeu que as variações nas quantidades procuradas eram sensíveis às variações em seus preços, e elaborou o conceito de elasticidade-preço da procura – que mostra a sensibilidade da procura em relação a pequenas variações no preço de determinado bem.

Para os clássicos o valor estava ligado a bens materiais tangíveis.
Marshall afirma que o homem cria utilidades e não bens materiais tangíveis, sendo assim, o setor de serviços também é produtivo porque produz utilidades.

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a a - 01/12/2009
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Com respeito a influência do tempo no valor das mercadorias no mercado, Marshall fez as seguintes observações:

Curtíssimo prazo - quando não se pode aumentar a oferta.
Por exemplo, um mercado de peixes, a quantidade de peizes não pode ser aumentada (no dia) e é perecível.

Curto prazo - quando é possível aumentar a oferta sem ampliar a escala da produção, usando a capacidade ociosa.
O preço é determinado pela demanda.

Longo prazo - quando aumenta-se a oferta construindo fábricas, comprando máquinas, contratando mais empregados.
O preço é determinado pelo custo da produção.

No longo prazo, Marshall também percebe que os custos de produção podem ser crescentes, constantes ou decrescentes, sendo determinados pela economia interna (controláveis pela firma) e externa (que
não são controladas pela empresa, mas a afetam).


Conclusão

Essas teorias demonstras matematicamente e empiricamente que o valor (preço) das mercadorias depende da sua utilidade, e tb depende do tempo de produção da mercadoria para o mercado.
Demonstra tb que os custos de produção são relativos, podem ser crescentes, estáveis ou decrescentes, e isso influiu tb no valor da mercadoria.
O valor é a resultante destas componentes variáveis interagindo.

Como Karl Marx baseou sua teoria da mais-valia apenas com o valor dependente unicamente do trabalho, a teoria marxista é falsa, uma vez que seu alicerce é falso.
Essa falha crucial em Karl Marx invalida toda a crítica marxista a economia liberal.
E essa invalidez foi comprovada na prática uma vez que todas as previsões calamitosas que Marx fez para a economia liberal jamais aconteceram.

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Arnaldo Arnolde - 02/05/2010
Pergunta feita no meu recados
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"Tenho uma dúvida e se possível gostaria de esclarece-la.
O termo "marginal" vem de onde? Margem? Como poderia justificar, por exemplo, a definição "utilidade marginal" ?
Grato desde já."



Esse termo na minha opinião não é adequado ao sentido dado a ele em economia.

Um exemplo se referindo a uma pessoa que vive isolada: "Aquele homem vive a margem da sociedade."
Ou seja, vive fora da sociedade.
Ou podemos usar uma frase costumeira dita em estádios de futebol: "Os repórteres estavam nas margens do campo."
Esse é o significado do termo em geral.

No caso do conceito "utilidade marginal" não é bem isso...

Este conceito significa que, por exemplo, se vc está com sede, o primeiro copo de água tem grande utilidade para vc.. vamos dar a nota 10 para ele, o segundo copo, poderá ainda ter utilidade, mas não será mais atribuída a ele a nota 10, daríamos 8, o terceiro valeria 6, etc.
Ou seja, o mesmo copo de água terá diferentes valores e claro, diferentes preços.

Isso acontece com quase tudo o mais, uma bicicleta para a pessoa ir trabalhar e economizar terá grande utilidade, mas, uma segunda bicicleta já não será tão útil assim para a mesma pessoa.

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Arnaldo Arnolde - 03/05/2010
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Em resposta a uma continuidade na pergunta respondi o seguinte:


O entendimento do termo é intuitivo.
Eu "vejo" o sentido do termo apesar da palavra não ter relação direta.
É difícil explicar esse tipo de coisa, vou tentar...

O termo parece dizer que tal utilidade não faz parte do "valor" real da mercadoria.
A utilidade marginal surge em situações especiais, em diversos graus.
É uma componente que surge qdo a necessidade do indivíduo pela mercadoria não está em condições normais.

Um copo de água em uma cantina de escola custa 1 real por exemplo, e dificilmente alguém ali estará com tamanha sede que vá pagar 2 reais pelo copo de água.
A utilidade marginal neste caso não funciona.

Mas se um grupo de estudantes da escola for fazer um passeio e a água acaba, e eles ficam com sede, pagarão 2 reais pelo mesmo copo de água a um vendedor ambulante.
Ai surge a utilidade marginal.

Chegamos ai a uma possibilidade de estabelecer um conceito, essa utilidade marginal surge "por fora", não faz parte da mercadoria, ela esta "a margem" (fora) do valor real.
Em determinadas situações essa utilidade entra para dentro co cenário e muda o valor da mercadoria.

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a a - 06/05/2010
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Gustavo

Acredito que uma coisa é evidente.
Uma mercadoria qdo lançada, se for bem aceita pelos consumidores, venderá muito e dará grandes lucros ao fabricante, com o passar do tempo a tendência é que todos os que gostaram vão ter comprado o produto, e com isso as vendas caem, e com elas os lucros.

Então, as empresas tem um problema, principalmente as fabricantes de celulares, TVs, PCs, precisam investir muito em pesquisa para que possam lançar novos produtos q sejam aceitos, assim manterão os lucros.

As empresas q não tiverem competência para lançar novos produtos bem aceitos terão seus lucros cada vez menores.

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 Daniel FROG - 06/05/2010
para evitar os problemas citados acima as empresas estão efetuando o gerenciamento do ciclo de vida do produto. Consiste em "guardar" algumas funcionalidades do produto para estender o ciclo de vida/rentabilidade do produto em questão. Por isso vemos cada vez mais coisas como Iphone 3G, 3GS, 4G...
a a - 06/05/2010
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Exato !

O livre mercado sobrevivi e progredi por causa destes tipos de ações inteligentes !

O empreendedor liberal não fica a espera que o estado ou o suposto determinismo da história o venha salvar, venha solucionar os problemas q surgem a cada passo... ele próprio trabalha para resolve-los !

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a a - 08/05/2010
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Gustavo

Fui ver quem foi Schumpeter... na Wikipedia.

Biografia
Joseph nasceu no território do extinto Império Austro-Húngaro, atualmente na República Checa), em 1883, no mesmo ano da morte de Karl Marx e do nascimento de John Maynard Keynes.
Começou a lecionar antropologia em 1909 na Universidade de Czernovitz (hoje na Ucrânia) e, três anos mais tarde 1911, na Universidade de Graz, onde permaneceu até a Primeira Guerra Mundial.

Em março de 1919 assumiu o posto de Ministro das Finanças da República Austríaca, permanecendo por poucos meses nesta função.
Em seguida, assumiu a presidência de um banco privado, o Bidermann Bank de Viena, que faliu em 1924.
A experiência custou a Schumpeter toda a sua fortuna pessoal e deixou-o endividado por alguns anos.
Depois desta passagem desastrosa pela administração pública e pelo setor privado, decidiu voltar a lecionar, desta vez na Universidade de Bonn, Alemanha, de 1925 a 1932.
Com a ascensão do Nazismo, teve que deixar a Europa, e assim sendo, viajou pelos Estados Unidos e pelo Japão, mudando-se, em 1932, para Cambridge (Massachusetts, EUA), onde assumiu uma posição docente na Universidade de Harvard.
Permaneceu ali até sua morte em 08/01/1950.

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Ou seja, me desculpe Gustavo, mas, Schumpeter foi um fracassado que não entendia nada de economia...
Só podia ... para admirar Marx, só podia levar uma grande empresa a falência.

Marx não entendia nada de economia nem de mais nada, Marx apenas tinha muito ódio contra a sociedade, e fez uma ideologia para destruir a sociedade.
Esse foi Marx... e quem ver em Marx algo de bom vai ter muitas desilusões na vida.
Qualquer pessoa que admirar Marx e aplicar Marx terá o destino de Schumpeter, a falência.

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a a - 08/05/2010
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Gustavo


Na época de Marx não existiam grandes mudanças tecnológicas, existiam poucos produtos e eles duravam décadas sem inovação...não existe nada em Marx que tenha alguma relação com o q eu mostrei Gustavo.

E não sei de onde o antropólogo Schumpeter achou algo do que eu disse em Marx...

Na minha opinião Schumpeter era um pobre idealista que foi dominado pela ideologia marxista, e só não passou fome na vida pq tinha um phd na Europa e deram a ele um cargo no EUA por causa da guerra...

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a a - 08/05/2010
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Gustavo


Ahhh cara, eu sempre fui original !

Quem já leu as cartas que Marx escrevia para Engels e outras pessoas, onde ele falava de forma autêntica e não dá forma costumeira em livros usando a sua habilidade para engabelar trouxas...
sabe quem foi Marx.

E de forma definitiva, quem leu a "Mensagem da Diretoria a Liga dos Comunistas", um documento secreto, onde Marx se expressa com grande autenticidade e emoção exacerbada, e onde ele coloca toda a sua verdadeira intenção...
e não é um alienado que faz de conta que isso não existiu e acredita apenas que Marx é apenas um "economista/sociólogo/historiador/f
ilósofo" autor de "O Capital'...
sabe quem foi Marx !

Um crápula com muito ódio e com muito desejo de poder pessoal.

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"vc fala besteira ao dizer que n existiram grandes mudanças tecnologicas no seculo XIX."



Cara, se eu falo besteira... descarte o que eu falo e fim de papo.


"agora, eu pergunto: qual autor vc aconselha para eu ler q fala da dinamica da concorrencia nos mercados?"



Eu não aconselho nada, não gosto de indicar livros.
Para ter conhecimento cada pessoa deve descobrir qual é o seu caminho.

Quem não for original nas idéias e concepções nunca passará de um insignificante seguidor.

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a a - 09/05/2010
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Todos sabemos que no século XVIII-XIX aconteceu a Revolução Industrial e que com ela surgiram inovações NA INDUSTRIA.
As inovações foram no MODO DE PRODUÇÃO e não na gama de mercadorias.
Uma coisa natural inclusive, de início a meta era substituir a produção do que já existia e não criar novos produtos.

Os tecidos que antes eram feitos pelos tecelões agora eram feitos por máquinas.
Aconteceu muito progresso na parte de máquinas para fazer o q antes era feito por mãos humanas, como beneficiamento do algodão, cereais, na construção de navios e armamento.

Mas produtos para uso da população foram muito poucos os que surgiram, automóvel por exemplo, só surgiu no início do século XX a produção em série, talvez o mais antigo produto de uso pessoal, o relógio de pulso, só em finais do século XIX começou a ser produzido em maior quantidade.

Na época de Marx o fogão era a lenha, não existiam fogão a gás, geladeira, televisão, telefone, e tudo o mais que hj existe e é trocado com freqüência.

Como o Lucas disse, na época de nossos país, ou até 1950, no Brasil, não tinha nada disso, o fogão ainda era a lenha, as pessoas usavam as coisas da casa por toda vida.
O noivo comprava um sapato para o casamento, e usava este sapato por toda a vida muitas vezes.

Não existiam tb milhões de empresas concorrendo como hj... eram poucas empresas e dificilmente elas faliam.
A concorrência entre empresas para atingir consumidores diretos só foi arrefecer no início do século XX.
E ai ao mesmo tempo que começaram a surgir mais empresas muitas tb fechavam, e uma das razões disso é não conseguirem desenvolver novos produtos com aceitação no mercado.

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 a a - 13/05/2010
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Adam Smith, o fundador do estudo da economia moderna e incentivador maior do livre mercado competitivo, evidentemente, já havia notado que a concorrência é o motor do desenvolvimento econômico, e claro, das inovações tecnológicas e invenções que acontecem nele em função da concorrência.

"Ao buscar seu próprio interesse, o indivíduo freqüentemente promove o interesse da sociedade de maneira mais eficiente do que quando realmente tem a intenção de promovê-lo."

“O consumo é a única finalidade e o único propósito de toda produção.”

“...a demanda por homens, como por qualquer outra mercadoria, regula necessariamente a produção de homens.”

"A great part of the machines made use of in those manufactures in which labour is most subdivided, were originally the inventions of common workmen, who, being each of them employed in some very simple operation, naturally turned their thoughts towards finding out easier and readier methods of performing it.. ...
All the improvements in machinery, however, have by no means been the inventions of those who had occasion to use the machines.
Many improvements have been made by the ingenuity of the makers of the machines, when to make them became the business of a peculiar trade; and some by that of those who are called philosophers or men of speculation, whose trade it is not to do anything, but to observe everything; and who, upon that account, are often capable of combining together the powers of the most distant and dissimilar objects."


Adam Smith, 1776

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Piero Sraffa r = R(1-W) - 26/08/2012
ISSO MESMO ARNALDO, CONCORDO COM VC, SCHUMPETER NÃO FOI UM GRANDE ECONOMISTA, FOI UM FRACASSO

GOSTO MUITO DE SUAS IDÉIAS, QUANDO VC LANÇARÁ UM LIVRO SINTETIZANDO SUA CRÍTICA MAGISTRAL À MARX?

POSSO PEDIR UMA COISA:? FAZ UM CAPÍTULO CRITICANDO TAMBÉM SCHUMPETER E DOBB
 
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